Ande de moto esportiva em São Paulo e seja assaltado
Com o crescimento das vendas de motos esportivas de uns anos para cá e a quantidade de grupos que hoje existe em sites de relacionamento onde lá trocam informações sobre peças, passeios e outros tipos de informações a respeito do mundo das duas rodas, houve o crescimento de vários cursos em autódromos, vários oportunistas promovendo eventos em Cidades diversas, inclusive não se preocupando em fazer 2 ou 3 grandes eventos no mesmo final de semana, fico muito triste em saber que quando chega próximo ao mês do salão duas rodas, “evento mais esperado para os amantes das motocicletas”, ninguém se preocupa em promover uma campanha ou até mesmo algum tipo de evento para chamar a atenção da mídia e assim sucessivamente a dos governantes da Capital de São Paulo para mostrar como é alto o índice de assalto de motos esportivas.
Isso justifica os altos valores cobrados nas seguradoras quando o assunto é motos esportivas na Cidade de São Paulo principalmente.
Será que a polícia não sabe que esses assaltos ocorrem 95% aos finais de semana no período da manhã e no final da tarde? Será que eles não sabem que peças dessas motos são vendidas no Centro de São Paulo? Inclusive em sites das próprias lojas e Mercado Livre?
Enquanto a polícia não fechar o cerco e não montar operações aos finais de semana com policiais a paisana nos principais locais onde ocorrem os assaltos, quem fica satisfeito com isso são as seguradoras, empresas de rastreamentos e inclusive os bandidos e receptadores de motos roubadas.
Andar
Veja que cômico, em setembro de 2009 houve a festa de aniversário do Insane Riders e convidamos um amigo de Brasília a participar da nossa festa, alguns dias antes de sair de Brasília com a esposa e sua Hayabusa, ele fechou um seguro e parcelou o mesmo. Veio para cá, curtiu a festa e voltando para Brasília fica a pergunta: - Você acha que ele pagou a 2° parcela do seguro lá em Brasília?
Vejo amigos
Aqui
Bom...Mais é isso aê! Enquanto os (próprios motociclistas) comprarem peças no Centrão de São Paulo e até mesmo pela internet, pensando que se trata de peças de leilão, essa situação jamais acabará pois quem alimenta o crime é o próprio usuário que na ânsia de comprar uma super bike, senta em cima de uma bíblia de carnê e quando sofre algum acidente qualquer com a moto, onde você acha que ele vai comprar as peças? Na concessionária?
Fica aqui a nossa indignação.
-----Fabiano Toledo-----
Insane Riders Race Team