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Insane Riders Race Team Motogrupo: fevereiro 2007

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

domingo, 25 de fevereiro de 2007

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

TÉCNICAS DE PILOTAGEM

MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA MOTOCICLISMO

- FEVEREIRO DE 2007 -


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Rastreador Graber


Utilizando as mais avançadas tecnologias, a Graber Rastreamento oferece o que há de mais moderno e eficaz para segurança veicular, garantindo a melhor relação custo/benefício do mercado.

Rastreamento

Seu veículo é monitorado 24h por dia, por uma Central de Monitoramento, que prontamente atende os alarmes do veículo, tomando providências com rapidez e eficiência.

Área de Cobertura

O sistema utiliza o GPS - Sistema de Posicionamento Global - que interliga o veículo à Central de Monitoramento. Dessa maneira, oferecemos localização e proteção 24h, em qualquer lugar do território nacional.

Controle 24h do Veículo

A partir da instalação do sistema, seu veículo passa a ser monitorado 24h por dia pela Central, oferecendo a você um leque de serviços, aumentando assim sensivelmente seu índice de segurança:

- Localização do veículo
- Controle de abertura de portas
- Alarme de velocidade
- Cerca virtual: delimitação de uma área geográfica
- Bloqueio do veículo
Estrutura de instalação

Os equipamentos são compactos e discretos, permitindo sua instalação de forma imperceptível, em qualquer tipo de veículo, aumentando sensivelmente a segurança de seus ocupantes.

Contamos com uma ampla e moderna estrutura de instalação, oferecendo qualidade na mão de obra especializada, além de um atendimento personalizado para manutenção e assistência técnica.

Segurança e tranqüilidade

O patrimônio da família é o maior bem que possuímos. Garantir-lhe segurança e conforto com certeza custa menos do que possa parecer. Temos produtos do tamanho de sua necessidade.

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Alguém comenta a respeito? Alguma outra sugestão de rastreador?
A propaganda da Graber é que o índice de recuperação deles é o maior do mercado - 99%.
Liguei pra me informar dos custos:
O aparelho custa R$600,00 em comodato (meio estranho, mas...) e pode ser dividido em até 3 vezes. A mesnalidade é de R$100,00.

Abraços,
BarbaMan

Seguro de Moto representa até 46% do valor da Moto Okm


Reportagem da Folha de S.Paulo



A promoção da empresa de Rastreadores Carsystem, que, até janeiro, dizia dar uma moto nova de até R$ 10 mil se a roubada não fosse encontrada, levantou uma questão: até quando vale a pena fazer o seguro da moto zero-quilômetro?

A Folha cotou o preço do seguro dos modelos mais vendidos em suas categorias.

Conclusão: o valor pode chegar quase à metade do da moto.

Além disso, modelos como a Honda CG 150 Titan, a moto mais vendida no Brasil, tem a proteção recusada.


Também podem fazer diferença os acordos das montadoras, o que diminuiu o prêmio (o valor a ser pago).

A Honda CBX 250 Twister, a mais vendida das "street" de 250 cm3 de cilindrada, tem preço de tabela de R$ 9.464.
A cotação da Porto Seguro, líder de mercado em São Paulo, é de R$ 4.301 (46% do valor da moto).

Em lojas da Honda, parceiras da SulAmérica, cai para R$ 2.927 (32%).Com a Yamaha XT 660R, de R$ 25.969, a situação é parecida. Pela Porto Seguro, a apólice sai por R$ 10.599. Nas revendas, ela custa R$ 3.994."O seguro de moto é caro pelo alto risco de roubo, furto e colisão.

As motos esportivas são as com o maior índice de sinistro. As 'customs' são menos visadas e, por isso, têm o seguro mais barato", diz Marcelo Sebastião, gerente de seguros de automóveis da Porto Seguro.

Bloqueador e rastreador em modelos de até 300 cm3, só os bloqueadores são alternativa ao seguro. "Bloqueamos por radiofreqüência em pouco mais de dois minutos", promete Elcio Fernandes Vicentin, diretor de marketing da Carsystem, única empresa brasileira que produz bloqueadores exclusivos para motos.

Já o rastreador, que consome mais energia e só pode ser instalado em motos com mais de 300 cm3, tem cobertura por GSM (como os celulares) e GPS (sistema de posicionamento global) em qualquer cidade do país. "São indicados para motos estradeiras, que vão aonde os bloqueadores não chegam."Ele diz que o índice de recuperação de motos com bloqueadores é de 92%.

Com rastreadores, sobe para 98,5%.Na Carsystem, o bloqueador custa R$ 749, e a mensalidade sai por R$ 29. O preço do rastreador é de R$ 1.990, e é cobrada uma taxa mensal de R$ 99.

Segundo o CTB (Código de Trânsito Brasileiro):



-Transitar sem portar o documento do carro -ou CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo)- é infração leve, com multa de R$ 53,20 e 3 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).


-Após o dia 15 de abril, não adianta apresentar a cópia autenticada do CRLV, pois não será mais aceita como comprovante. 3 pontos, com multa de R$ 53,20-- por dirigir sem a CNH.

-Carteira vencida ou não portar há mais de 30 dias, o carro sera apreendido.

-Transitar acima da capacidade de lotação, que, em geral, é de cinco pessoas, representa infração média, quatro pontos e R$ 85,13.

-Ir no porta-malas ou na caçamba: infração gravíssima (7 pontos) e multa de R$ 191,54.

-Não portar equipamentos de segurança obrigatórios, como o extintor de incêndio, o triângulo de sinalização e o estepe em perfeitas condições. A falta deles acarreta em infração grave, multa de R$ 127,69 e mais 5 pontos.

-Excesso de velocidade:

*"O motorista que excede em mais de 50% o limite da via recebe, de uma só vez, 21 pontos e fica sujeito a perder o direito de dirigir."

*Esse o limite entre 20% e 50%, a infração seria grave, e a pena, de R$ 127,69.

*Até 20% a mais, 4 pontos e R$ 85,13.

*O mesmo grau de infração e valor de multa é cobrado por dirigir de sandálias ou com calçado que não se firme aos pés.

-Em região de praia, estar dirigindo descalço. E se, além disso tudo, ingerir bebida alcoólica ou apresentar sinais aparentes de embriaguez, o policial podera apreender o veículo, reter a CNH e aplicar uma multa de R$ 957,70.

Chance de veículo "sumir" é maior na zona leste de SP


Matéria: da Folha de S.Paulo


A cada hora, dez carros são roubados ou furtados na cidade de São Paulo.


Mas, para os que ficam estacionados ou circulam na zona leste, o risco é maior.


Dados das seguradoras revelam que a proporção de motoristas que ficam a pé chega a ser 50% maior nas regiões mais violentas em comparação com as mais calmas.


A presença de muitos desmanches na zona leste é apontada como catalisadora para tantos crimes. "O ladrão é preguiçoso por natureza, então vai atuar em locais mais próximos", diz Pedro Calil, gerente de sinistro da SulAmérica.


Ainda que a zona sul abrigue bairros violentos --e distantes--, como Capão Redondo, na leste há mistura maior entre ricos e pobres. "As condições de financiamento são boas, então é possível ver um [Fiat] Stilo financiado em 60 meses em Sapopemba", observa Marcelo Sebastião, gerente de seguro de automóveis da Porto Seguro.


Ele lembra também que a distribuição de delegacias e a presença de policiais não são uniformes na capital. Isso reflete no preço do seguro do carro.


Um perfil médio (homem casado de 40 anos) pagaria R$ 1.336,29 para proteger um Chevrolet Celta caso morasse em Santana (zona norte). O prêmio iria para R$ 1.418,78 se fosse em Sapopemba.


No meio de tudo isso, o centro figura como uma das regiões mais tranqüilas da cidade. "Ele ficou esquecido. Além disso, o roubo exige uma fuga, e o centro está sempre congestionado", analisa Claudio Afif Domingos, vice-presidente da Indiana Seguros.


A Secretaria da Segurança Pública não tem dados por região.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

JAQUETA DE COURO ZEBRA V1

O Macacão V-1 foi desenvolvido com a melhor escolha do couro de alto custo. A esse couro de altíssimo padrão com resistência realmente surpreendente em situações de abrasão extrema, soma-se um sistema de costuras inovador, que não permite a abertura em casos mais críticos.

Cuidadosamente escolhido entre tantos fabricantes, compõe esse conjunto tão rico os protetores SAS-TEC, produzidos na Alemanha, e que inovam mais uma vez usando um material com capacidade de absorção de choques acima do normal (chamado resina com memória), e não perdendo a ótima capacidade de abrasão. Os protetores são feitos em uma resina especial que permite que as peças se moldem ao corpo do usuário, sem causar aquele tão conhecido desconforto.

Completando o conjunto, os sliders (raspadores) são produzidos pela renomada empresa Italiana BETAC, fornecedora das maiores marcas de macacões de corrida do mundo, que você mesmo pode imaginar quem são.

Áreas que exigem flexibilidade contam com materiais em KEVLAR ou STRETCH CORDURA, a fim de proporcionar uma pilotagem de maior performance e conforto sem abrir mão da segurança necessária nas pistas de alta velocidade.
Enfim, chega ao país o macacão ZEBRA V-1, que oferece características antes não usadas no Brasil em função dos altos custos e produzidas por especialistas do mundo todo em parceria com a ZEBRA, para que a entrada da marca no universo supersport seja marcada por sucesso absoluto e liderança tecnológica.

O que vcs acham!? Eu procurei na net o site do fabricante (zebra) para ver mais informações mas não achei.. alguém sabe?

Essa imagem é da loja virtual da RS1:
http://www.rs1.com.br/2006/detalhes.php?prod_id=4098


abraços
Barba

sábado, 3 de fevereiro de 2007

A Honda CBX 750F foi mais importante para o motociclismo brasileiro






Confira os resultados da enquete feita pela Revista Duas Rodas: “Qual a moto que você foi mais importante para a história do motociclismo brasileiro?”


Honda CBX 750F.......................................47,8%
Yamaha RD 350 LC...................................26,4%
Yamaha XTZ 600 Ténéré.........................16,3%
kawasaki Vulcan 750....................................9,3%
Todas as motos citadas contribuíram, sem dúvida, para o motociclismo brasileiro. Cada uma tem sua história e seus apaixonados.
A Kawasaki Vulcan 750 foi a primeira custom comercializada no Brasil, inovou o mercado e abriu espaço para um segmento inexplorado na época.
A Yamaha, por sua vez, em 1985 trouxe a big-trail Ténéré, uma quatro tempos para quem gostava de encarar de tudo, com estilo e potência.
Outro grande sucesso da Yamaha foi a RD 350 LC, lançada em 1986. Diferente das outras três não só pelo estilo e a proposta mais agressiva, mas principalmente pelo motor dois tempos que a permitia rodar próxima das Sete-galo. O óleo misturado à gasolina fazia com que o motor 350 cc necessitasse de manutenções mais freqüentes, devido à carbonização de carburador, velas e câmara de combustão. A fumaça deixava o piloto e, principalmente, o garupa cheirando a óleo.

A Honda CBX 750F até hoje se mantém campeã de fãs, como podemos verificar nos resultados da enquete. Há motoclubes especializados somente na famosa Sete-galo. O lançamento da 750 cc nacional foi fundamental para o amadurecimento do motociclista brasileiro, que na época de importações proibidas contava, no máximo, com a CB 450. A “Galo” vinha com freios a disco nas duas rodas de alumínio e produzia nada menos que 82 cv à 9.500 rpm.

Nova GSX-R 1000 2007

2007 cada vez mais nos aguarda com muito mais novidades, dentre elas essa nova Suzuki GSX-R 1000

GSX-R 1000 agora um pouco mais mansa para rodar nas pistas.

Esta bela agora vem com mudanças em seu quatro de alumínio, agora mais pesada e mais mansa garanta uma pilotagem um pouco mais fácil, porém continua exigindo experiência do piloto já que se trata de uma das esportivas mais rápidas do mercado.
Seu Design está ainda melhor, setas integradas a traseira, escape de saída dupla no mesmo formato inovador (triangular), agora menor. Nas cores a novidade fica para o vermelho/preto, completando a linha com as cores azul e amarela.



Esta tem boas chances de ser lançada aqui no Brasil para 2007, porém por enquanto sem previsão da marca.

R6 ESPECIAL COMEMORA 50 ANOS DA YAMAHA



Yamaha lança edição limitada da R6 para comemorar seus 50 anos com pintura especial que relembra as conquistas de Kenny Roberts



No Brasil a Yamaha comemorou 30 anos em 2005. No mundo, são 50 anos de sucesso. Para marcar a data, foi lançada uma versão limitada da Yamaha YZF-R6 com pintura especial em amarelo, preto e branco em recordação às grandes conquistas de Kenny Roberts pela marca, entre 1978 e 1980.

A R6 é um modelo que vem das pistas do Mundial de Superbike, por isso tecnologia é o que não falta de ponta a ponta. Seu motor, quatro cilindros de 599 cc, está na terceira geração e recebeu inúmeras modificações. Os pistões ficaram mais leves com camisas menores, as válvulas são feitas de titânio e o virabrequim está mais resistente e leve. A tecnologia não está presente somente na confecção das peças, a alimentação por injeção agora conta com o sistema YCC-T Yamaha Chip Controlled Throttle, onde as borboletas de admissão são movimentadas eletronicamente de acordo com a posição do acelerador.

As modificações não foram em vão, já que a moto desenvolve impressionantes 17.500 rpm e os 127 cv aparecem a elevadas 14.500 rpm, com o torque de 6,73 kgf.m a também elevadíssimas 12.000 rpm. Essa busca por altos giros a torna perfeita para as pistas. Nas ruas não se pode dizer o mesmo, pois o motor não “desperta” em baixos regimes.

Na ciclística, o quadro feito em dupla trave de alumínio é super-rígido e, somado às suspensões dianteira invertida (upside-down) e traseira monoamortecida, fazem da moto diversão pura ao devorar curvas com total segurança. A estética da R6 também foi modificada, com carenagem que lembra a tão famosa e desejada R1, de faróis duplos que acendem simultaneamente e linhas retas. A rabeta é minúscula, com duas hastes que seguram o suporte da placa e lanterna de LEDs. O escape também foi redesenhado, agora menor e mais eficiente, possui o sistema Exup Exhaust Ultimate Powervalve, onde uma válvula reduz a passagem dos gases a fim de melhorar o torque em baixas rotações.

Quem levar uma dessas para casa, poderá ter a certeza de que está adquirindo não somente uma supermáquina, mas também um objeto de colecionador.

Pneus coloridos conferem exclusividade ao tuning

“Tunar” a moto é uma tarefa difícil, independentemente do tipo de moto. Quem pretende tornar o veículo de duas rodas ainda mais belo e exclusivo provavelmente esbarrará na falta de produtos para o mercado de customização.

Para facilitar a vida dos exclusivistas, a empresa belga Imagin & Color lançou pneus esportivos de diversas cores: um prato cheio para enfeitar a moto.

São produzido em uma camada única borracha, o que evita a perda de cor por toda a vida útil. Estão disponíveis em seis cores: amarelo, laranja, vermelho, branco, azul e verde. Confira o site do fabricante:
http://www.imagincolors.com/

Contran define regras para uso de capacete

Viseira transparente no período noturno e elementos refletivos são algumas nas novas normas para o uso de capacetes.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou novos requisitos para a utilização de capacete para condutor e passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo e quadriciclo motorizado. De acordo com a Resolução 203, publicada nesta sexta-feira, será obrigatório o selo de certificação expedido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) ou por organismo por ele credenciado. Será necessário também, que o capacete possua, nas partes traseiras e laterais, elementos refletivos de segurança que deverão ter uma superfície de pelo menos 18 cm² (dezoito centímetros quadrados), essa faixa garantirá a sinalização do capacete.

De acordo com as definições do Contran, o capacete deverá possuir viseira, sendo que durante o período noturno é obrigatório que ela seja do padrão cristal. No entanto, caso o capacete não possua viseira, deverá ser utilizado óculos de proteção que não poderão ser substituídos por óculos de sol. Os óculos de proteção são aqueles que permitem ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol (figura abaixo).

A Resolução 203 do Contran proíbe, ainda, a aposição de películas na viseira e nos óculos de proteção. O prazo de entrada em vigor da Resolução é de 180 dias.

Quem estiver em desacordo com a Resolução 203 do Contran que trata do uso do capacete está infringido os incisos I e II do Art. 244 do Código de Trânsito Brasileiro que prevê infração de natureza gravíssima, multa de R$ 191,54, suspensão do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação.