quinta-feira, 31 de maio de 2007
sábado, 26 de maio de 2007
O MOTOCICLISTA
Quando na realidade o verdadeiro Motociclista nunca vê sua moto como um investimento, seja ela de qualquer modelo ou tamanho, vê como se fosse uma mulher, pela qual se apaixonou um dia.
Nada o impede de se apaixonar várias vezes, até que um dia ele descobre que sua paixão não é "aquela moto", é andar de moto."
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FAÇA SUA MOTO DURAR MAIS
Veja, abaixo, algumas dicas recomendadas para “economizar” a sua moto e aumentar a sua durabilidade:
Ao dar partida no motor ainda frio, evite acelerar. Deixe que funcione em marcha lenta por alguns minutos até que atinja aproximadamente 40 graus;
Evite manter o motor ligado, com a moto parada, depois de suficientemente aquecido;
Procure passar as marchas no “tempo” certo, sincronizando corretamente a rotação, para não causar trancos no câmbio e embreagem;
Acelere e desacelere o motor sempre com progressividade, sem mudanças bruscas de velocidade;
Procure antecipar as suas ações sempre que possível para não frear bruscamente. Isso economiza pneus e sistema de freios;
Mantenha os pneus sempre calibrados, o que previne desgastes excessivos da banda de rodagem e evita esforço extra do motor;
Se possível, procure abastecer somente em postos que ofereçam combustível de boa qualidade;
Troque o óleo do motor, bem como o filtro correspondente, após transitar em locais alagados ou muito poeirentos. Ou sempre que notar alterações de cor no lubrificante, causadas por contaminação com água (esbranquiçado) ou outros produtos (esverdeado);
Mantenha sempre limpos os filtros de ar e combustível. No casso de componentes descartáveis, troque-os sempre que “enfrentar” viagens ou abastecimentos em locais sujeitos a muita fuligem, poeira ou sujeira;
Não permita que a corrente de transmissão trabalhe folgada ou sem lubrificação, o que causa desgaste prematuro e aumento do esforço do motor;
Não faça adaptações de escapamentos, rodas e outros componentes que não tenham a aprovação do fabricante;
Faça as revisões periódicas em concessionária autorizada. A economia nem sempre compensa;
Após receber a moto de uma revisão ou conserto, faça uma verificação para confirmar se os serviços foram realmente feitos e se não ficou nada mal apertado ou fora do lugar.
OBS: Este trabalho foi compilado de diversas fontes, tais como: revistas especializadas, jornais, news letters eletrônicas, além de conter observações pessoais relativas à própria experiência do autor, ao longo de 40 anos de estrada sobre duas rodas e tem como objetivo fazer com que, a cada dia, mais amantes do “espírito de liberdade”, do companheirismo, da amizade desinteressada e do desestressante prazer de pilotar uma motocicleta, possam com segurança desfrutar dessa saudável atividade.
Postado por Beto1100 às 15:49 0 comentários
ACESSÓRIOS E MODIFICAÇÕES
PEDALEIRAS
São montadas na parte dianteira da moto para permitir que o condutor se apoie.
Se demora muito a alcançar o pedal de freio em uma emergência;
O condutor não tem a fixação necessária para manter o equilíbrio.
BARRA DE ENCOSTO ou "Sissi Bar"
É uma barra alta montada na parte posterior do acento. O problema é:
Quando estão carregadas, transfere o centro de gravidade da moto e afeta o equilíbrio.
Faz que seja mais difícil para que o condutor e o garupa se sente mais rápido na moto.
GUIDOM ALTO
Se estendem por cima dos ombros do condutor. O problema é:
Exerce demasiada tensão nos braços do piloto, promovendo insegurança principalmente nas tomadas de curva.
É necessário lembrar também que qualquer alteração na originalidade da motocicleta, necessita de pré-autorização do órgão competente (DETRAN), para torná-la legal, uma vez que o CBT não permite qualquer alteração.
Postado por Beto1100 às 15:47 0 comentários
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E CARGAS
Dicas como a utilização de equipamentos e vestuário adequados, e a adoção de uma postura correta na pilotagem não se aplicam somente ao piloto.
AFINAÇÕES
Outro ponto muito importante é o amortecimento sobrecarregado. Procurando que as reações da moto se pareçam o mais possível com a condução individual, devem-se retocar diversos parâmetros. Os livros de manutenção da moto podem aconselhar as pressões de ar dos pneus, fazendo a distinção entre a condução, com ou sem garupa. É necessário manter a banda do pneu invariável, independentemente do peso carregado. Siga as instruções do fabricante e não esqueça que para viajar acompanhado, ao reabastecer deve efetuar dois ajustes, de gasolina e ar, este último com o pneu o mais frio possível, porque uma leitura a quente falseia o resultado.
As motos que incorporam algum tipo de regulação nas suspensões, permitirão endurecer um eixo ou ambos, pelo mesmo motivo da anterior precaução.
Endureça as pré-cargas da mola e acompanhe-as com um pouco mais de pressão hidráulica, tanto em extensão como em compressão, e verá que o comportamento melhora na condução a dois.
Outro aspecto a rever antes de partir está relacionado com a altura do feixe de luz. Deve experimentar, nas condições de carga com as quais pretende viajar. Nunca se sabe o que nos espera na estrada, e basta um furo para atrasar todos os horários previstos. Também as imagens que nos chegam através dos espelhos retrovisores podem mostrar a cor do asfalto, em vez do horizonte que fica para trás das nossas costas. Há que regular a sua altura – nunca em marcha e a retirar as mãos do guidão mas com a moto parada, para podermos observar corretamente o que se passa atrás das nossas costas.
COMODIDADE E SEGURANÇA
O equipamento é outro aspecto importante a ter em conta pelo condutor e passageiro. Não é correto que um condutor equipado na perfeição e com tudo necessário para viajar, se faça acompanhar por um passageiro que utiliza um capacete velho, de viseira opaca, que usa uma cintura já sem elasticidade, luvas de couro para uso normal e umas botas de campo, ou até umas sapatilhas. Devemos sobretudo pensar que os perigos que cercam o condutor também rodeiam na mesma medida o passageiro, pelo que este último deve usar equipamento apropriado, tanto mais se for vosso companheiro habitual. Neste mesmo sentido de segurança, fixem bem as bagagens à moto, mas nunca às costas do vosso acompanhante. As mochilas prejudicam muito a coluna vertebral do passageiro, e em caso de queda, podem provocar graves conseqüências.
CARGAS
Ainda que as motocicletas não estejam realmente desenhadas para levar cargas, alguns pequenos pacotes podem ser transportados de forma segura se este estejam bem colocados e presos.
BAGAGEM COM MAIS SEGURANÇA:
Quando o assunto é viagem, a arrumação da bagagem tem dupla importância: a primeira é de ordem pessoal, pois se refere ao tamanho da bagagem, o que realmente importa levar de acordo com o tempo que se planeja ficar fora. A regra é simples: leva-se o que absolutamente necessário, evite exageros, pois quanto menos peso, melhor; A segunda envolve segurança, pois a bagagem deve ser bem distribuída na moto, sem concentração de peso em um só ponto, sob pena de comprometer a pilotagem. Atualmente, existem inúmeras bolsas, alforges, maletas e bauletos próprios para viagens de moto, além de plataformas e bagageiros para sacolas convencionais.
MAIS BAGAGEM
É importante carregar a moto mantendo a repartição de peso semelhante à original da moto porque caso contrário serão influenciadas as reações dinâmicas da mesma. O local que, na maioria dos casos, menos altera a repartição do peso, é sem dúvida o depósito de gasolina onde devem ser colocados os objetos mais pesados, as ferramentas da moto, etc. Outro coisa a considerar é nas partes laterais da roda traseira, espaço onde surgem muitas vezes duas malas. O que não se deve permitir em nenhum caso é a presença de volumes mal fixados, que se movimentem.
Postado por Beto1100 às 15:44 0 comentários
EMERGÊNCIAS MENORES
Objetos voadores
De vez em quando um motociclista é atingindo por insetos, bagas de cigarro jogados pela janelas dos veículos, pedras jogadas por veículos que estão na frete. Se você pilota sem proteção no rosto é possível que seja golpeado no olho, na face ou na boca. Se você usa proteção no rosto, a mesma pode chegar a ficar suja ou quebrada, dificultando a visão. Aconteça o que acontecer, não permita que afete seu controle da moto. Mantenha a visão na estrada e as mãos nas manoplas e tão logo seja possível saia da estrada para reparar os danos.
Animais
Faça todo o possível para evitar atropelar um animal. Contudo, se você se encontra no meio do trânsito, não se desvie da sua faixa de circulação para evitar atropelar um animal. Você tem uma maior probabilidade de sobreviver a um impacto com um animal, do que com outro veículo.
As motos atraem os cães. Se um cão está perseguindo-o, não dê chutes no animal, é muito fácil perder o controle da moto. Em lugar disso, mude para uma baixa velocidade e aproxime-se lentamente do animal. Ao chegar o animal, aumente a velocidade repentinamente, assim você deixará o animal para trás tão repentinamente que este perderá o interesse.
Postado por Beto1100 às 15:42 0 comentários
MANUTENÇÃO
A revisão completa de diversos componentes leva poucos minutos e deve ser feita, preferencialmente, com o motor em funcionamento para verificar ruídos estranhos, vazamentos ou parafusos soltos. Essa prática diária assegura excelente conservação da motocicleta.
SUSPENSÃO:
A finalidade da suspensão e dos amortecedores é manter a estabilidade da moto. Quando gastos, podem causar a perda de controle do moto e sua queda, especialmente em curvas e nas frenagens. Verifique periodicamente o estado de conservação e o funcionamento deles, usando como base o manual do fabricante e levando a moto a pessoal especializado.
COMANDOS E CABOS:
As folgas dos pedais dos freios dianteiro e traseiro, bem como a da alavanca da embreagem, devem estar reguladas com a medida média de 20mm. Também é importante fazer o check-up da regulagem e lubrificação dos cabos de embreagem, do acelerador e do sistema de freios.
O sistema de freios tem que estar devidamente regulados e lubrificados. Se o freio for hidráulico, deve-se ainda verificar semanalmente o nível do fluido que, se estiver abaixo do mínimo estipulado, pode sinalizar vazamento ou desgaste excessivo da pastilha.
LUZES E PARTES ELÉTRICAS
Durante a inspeção, é importante observar se todas as luzes (de freio, piscas, lanterna, farol e painel) estão funcionando. Qualquer problema em um desses equipamentos é considerada infração média, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, com penalidade na carteira de habilitação e multa.
Todas as marcas recomendam que a cada 500 km você lubrifique a corrente, isso evita o desgaste excessivo apesar de sujar bastante a roda traseira, mas é mais barato limpar a moto toda semana que trocar um conjunto de relação que pode chegar a US$ 700,00 em algumas motos importadas. O lubrificante mais recomendado é óleo 90 (altamente viscoso) alguns preferem graxa náutica que é branca e não sai com água. Felizes os que têm eixo cardam! Neste caso deve-se observar a manutenção sugerida pelo fabricante, quanto ao nível do óleo lubrificante, pois, podem ocorrer vazamentos, etc.
CALIBRAGEM DOS PNEUS:
Manter a calibragem dos pneus correta pode fazer a diferença entre estar em condições de fazer uma curva ou "seguir reto". As motos com pneus entre 170 a 190 (traseiro) quando usadas sem garupa devem usar de 38 a 40 libras (pneu quente).
OBS: O pneu quando aquece pode por dilatação do ar, aumentar a calibragem em até 8 libras, isto significa que um pneu calibrado frio e usado em condições quentes como uma viajem com mais de 45 minutos a uma temperatura ambiente de 20° C pode chegar a 48 libras, deixando seu pneu muito duro, perdendo sua aderência quando você mais precisa, nas curvas. Já o dianteiro deve usar 4 libras a menos que o traseiro, pois seu volume cúbico é menor.
TROCA DOS PNEUS:
Quando você for trocar um pneu tenha alguns cuidados básicos: Procure sempre trocar em máquina de montagem, especialmente se for rodas raiadas. Após a troca lembre que todo pneu vem de fábrica com uma camada de cera bastante escorregadia e tracionar ou forçar uma curva é tombo certo! Mas como evitar isso? Se for pneu dianteiro, use uma lixa grossa de qualquer tipo e passe em toda banda de rodagem; Se for traseiro, vá até uma área de areia ou cascalho fino e dê uma patinada com no mínimo duas voltas no pneu e estará limpo, a areia funcionará como lixa. Quando trocar? Geralmente os pneus originais agüentam em torno de 10.000 km nas esportivas e 12.000 km nas custons, mas independente disso se você perceber que os pneus estão quase sem friso na faixa central, não hesite, troque-os. Outra maneira é se caso você começar a perceber que a moto está um pouco instável especialmente em curvas, examine primeiro a calibragem, se estiver correta, então desconfie do desgaste dos pneus. Como escolher o pneu certo? Há vários tipos de pneus, alguns mais duros que duram mais e são menos eficazes quando usados no limite e outros mais macios que duram menos, mas que são "verdadeiros chicletes" no asfalto. Pense em como você usa sua moto e faça a escolha certa.
PARAFUSOS EM GERAL:
Sempre que lembrar, dê uma geral nos parafusos da carenagem, rodas, suportes, etc. A alta vibração provocada tanto pelo motor quanto pelo tipo de calçamento afrouxam sistematicamente os parafusos, portanto não deixe de manter sua moto sempre justa.
ÓLEO LUBRIFICANTE:
Todas as fábricas não recomendam o uso de óleos sintéticos, pois você acaba só completando e raramente troca. Uma manutenção ideal é aquela em que você troca de óleo a cada 3.000 km e filtro a cada 6.000 km. As motos que andam em alto giro, quebram mais rapidamente as moléculas do óleo e por isso ele afina rápido, tornando necessário sua substituição. (entenda-se giro alto como 6.000 a 14.500 rpm). O mais recomendado para altos giros é o 20/40 e nas motos que andam com giro mais baixo pode-se usar até o 20/50 o mesmo usado nos carros em geral. Controle sempre o nível do óleo e acompanhe o "som do motor" ele revela muita coisa para você, as vezes você percebe o nível baixo do óleo pelo barulho excessivo das engrenagens, algo distinto do que você acostumou a ouvir.
GASOLINA NO TANQUE:
Os mecânicos de competição no Brasil, recomendam que se use gasolina comum a maior parte do tempo, não adianta usar gasolinas especiais com maior octanagem, pois o rendimento na cidade e na estrada é imperceptível. O aconselhável é usar de vez em quando na estrada um ou dois tanques de gasolina aditivada para descarbonizar o motor e limpar as partes móveis. Manter o tanque sempre cheio evita que se formem gotículas na parte superior do tanque. Essas gotículas quando permanecem por muito tempo, tendem a formar ferrugem no tanque provocando oxidação das partes móveis de bomba, carburador, etc. Por isso, mantenha sempre o tanque o mais cheio possível o que evita também que a bomba receba sujeira ou água. Já que a água é mais pesada que a gasolina, ela sedimenta no fundo do tanque e quando você anda muito na reserva, ela vai para o motor e começa aquela sessão falha tudo!
BATERIA:
Examine pelo menos uma vez a cada seis meses o nível da água da bateria, mas se caso sua bateria começar a dar sinal de vida, isto é, o farol enfraquece em marcha lenta, pisca junto com a sinaleira ou acende quando você acelera, pode procurar um posto e completar o nível da solução. Caso nada disso funcione, procure a loja mais próxima e troque-a, pois essas motos sem pedal de arranque são pesadas para empurrar mais de uma vez!
OBS: Se você for viajar e deixar a moto muitos dias sem ligar, desligue o polo (-) negativo da bateria por segurança e por precaução contra uma possível descarga da bateria.
MOTO NO DESCANSO CENTRAL:
As motos com motor em linha, (cilindros um ao lado do outro) que tem carburadores um ao lado do outro devem preferencialmente ficar no descanso central. Essa medida serve para manter a equalização dos carburadores, pois quando a moto está no descanso lateral, por gravidade, os carburadores ficam com níveis variados de combustível facilitando a perda da equalização, responsável pelo funcionamento equilibrado de todos os cilindros. Caso a sua moto for ficar mais de três ou quatro dias sem funcionar, opte por usar o cavalete central, nos casos de esportivas que não possuem este, compre um cavalete de oficina que suspende a roda traseira.
CAPA DA MOTO:
JAMAIS COLOQUE A CAPA QUANDO A MOTO ESTIVER COM O MOTOR AINDA QUENTE! Além do risco de incêndio por tocar partes super aquecidas, ainda há o fato da capa fazer a moto suar, e com o tempo oxidar partes metálicas.
Para ter certeza de uma viagem segura, é importante que todos esses cuidados em relação a cada componente da motocicleta sejam observados e que o motociclista leve consigo um kit extra, composto de jogo básico de ferramentas, câmara de ar, lâmpada de farol e da lanterna traseira para o caso de qualquer imprevisto.
Postado por Beto1100 às 15:39 0 comentários
A MOTO CORRETA
Conforme-se com uma moto pequena que não ultrapasse 150 cc até que tenha conduzido várias centenas de quilômetros. Não tente conduzir uma “moto grande” até que já tenha um ano ou mais de experiência.
Tenha certeza que a moto “seja adequada” para você. Os pés devem alcançar o solo quando está sentado no banco. Há alguns equipamentos da moto que são necessários para uma condução segura. É indispensável que os seguintes equipamentos estejam em bom estado de funcionamento:
Farol dianteiro e traseiro;
Freio dianteiro e traseiro;
Piscas e Buzina;
Espelhos retrovisores.
Estes são os requisitos mínimos. Para sobreviver no trânsito, você deve ter um espelho em cada lado do guidão. Toda motocicleta tem que estar com um silenciador adequado e em funcionamento. O sistema de escape tem funcionar adequadamente para impedir ruídos excessivos e anormais. Não faça nenhuma alteração para aumentar o ruído da sua moto.
Postado por Beto1100 às 15:38 0 comentários
A MOTOCICLETA
A moto fica apenas equilibrada quando em movimento. A isto chamamos equilíbrio dinâmico.
Nas curvas, sofre a ação da força centrífuga, inclinando naturalmente para o lado interno.
A moto não tem carroceria. Por isso, a emoção e o prazer de pilotar superam a de qualquer veículo. Mas use sempre capacete, ele garante conforto e proteção para você.
A moto tem comandos independentes para os freios dianteiros e traseiro, o que é uma grande vantagem, uma vez que se pode dosar a ação de cada um de acordo com cada situação.
Postado por Beto1100 às 15:31 0 comentários
sexta-feira, 25 de maio de 2007
História da Kawasaki
Em 1878, Shozo Kawasaki, o fundador, abriu um estaleiro para construir navios de aço para cruzar o oceano. Em 1886, a operação inicial se expandiu para se tornar a Kawasaki Dockyard.
Após dez anos, em 1896, a Kawasaki Dockyard foi incorporada e Kojiro Matsukata foi nomeado o primeiro presidente da sociedade. Iniciou-se a fabricação de locomotivas, caminhões de carga, veículos de passageiros e vigas mestras de pontes em 1906, no recém-inaugurado Hyogo Works, e no ano seguinte, a produção de turbinas a vapor navais foi iniciada no estaleiro.
Durante o ano de 1918, o Departamento de Aeronaves foi instalado em Hyogo Works apenas 15 anos depois do vôo inaugural dos irmãos Wright. O departamento começou fabricando aeronaves numa época em que os aviões, que poderiam permanecer voando apenas por poucas horas, eram ainda feitos de tecido e madeira. Logo depois, uma fábrica para produzir aviões foi construída e a primeira aeronave do Japão feita de metal foi concluída nesta fábrica.
O ano seguinte viu o início de muitas mudanças à medida em que The Marine Freight Department [Departamento de Carga Marítima] se separou para formar a Kawasaki Kisen Kaisha Ltd. (K-Line). Em 1928, o Hyogo Works se separou para se tornar a Kawasaki Rolling Stock Manufacturing Co., Ltd. O Aircraft Department [Departament de Aeronaves] se tornou a Kawasaki Aircraft Co., Ltd. in 1937, e em 1950, o Steel Making Department [Departamento de Estrutura de Aço] se tornou a Kawasaki Steel Corporation. Os departamentos de Estoque de Rolamentos, Aeronaves, Carga Marítima e Estruturas de Aço se transformaram em companhias com direito próprio, estabelecendo uma fundação firme em seus respectivos campos.
Em 1961, a primeira motocicleta Kawasaki foi fabricada pela Kawasaki Aircraft Co., Ltd. Então, em 1969, a Kawasaki Dockyard, a Kawasaki Rolling Stock Manufacturing e a Kawasaki Aircraft se fundiram em uma corporação gigante, a Kawasaki Heavy Industries Ltd., para competir melhor no mercado global emergente e bastante competitivo.
Kawasaki Heavy Industries, Ltd.
Hoje, a Kawasaki Heavy Industries, Ltd. (KHI) está engajada na formação de sistemas de transporte para o século XXI, e ao fazê-lo, utiliza a riqueza do know-how tecnológico acumulada nos últimos 100 anos. A divisão de construção de navios liderou o mundo na produção de navios sempre maiores, sempre mais rápidos, cada vez mais automatizados. Ela está constantemente lutando para encontrar meios de aumentar a fabricação de navios e a eficiência na navegação, enquanto conserva energia. Até aqui, a busca resultou no desenvolvimento de navios de alta velocidade, transportadores do Liquid Natural Gas (LNG) [Gás Natural Líquido] e outras tecnologias navais orientadas para o futuro
Aplicando-se princípios da aviação, um Jetfoil que corre acima da água a incríveis 45 nós é um projeto que se tornou realidade. A Kawasaki liderou o consórcio de fabricação de navios do Japão constituído para construir o Techno-Superliner. Este novo excitante vaso é planejado para transportar uma carga de aproximadamente 1.000 toneladas e viajar a uma velocidade de cruzeiro de 50 nós.
No setor de aeronaves, a Kawasaki está engajada em uma larga série de atividades como um fabricante tanto dos corpos como das máquinas de aeronaves. No presente, a empresa está fabricando o helicóptero MBB K117 desenvolvido pela Kawasaki e partes o último avião de passageiros, o Boeing 777. A Kawasaki é também um importante integrante do projeto para desenvolver o Supersonic Transport (SST), um avião que viajará a altitudes de 60.000 a 90.000 pés, a uma velocidade de Mach 2.5 e transportará de 200 a 300 passageiros. As tecnologias de transporte a alta velocidade da Kawasaki também se estendem para além da atmosfera terrestre em nova busca para utilizar o espaço e seus recursos.
A engenharia civil e a maquinaria de construção da Kawasaki estão contribuindo para a criação de novas cidades com suas pontes e construções de grande altura. O sucesso do Eurotúnel, o projeto em larga escala que une a Inglaterra à França, deve muito às máquinas de perfuração dos dois túneis feitas pela Kawasaki. A companhia também construiu as máquinas de blindagem - as maiores do mundo, com mais de 46 pés de diâmetro - para a construção do Trans-Tokyo Bay Highway [Estrada da Enseada Trans-Tokyo.
Postado por Beto1100 às 13:06 0 comentários
quinta-feira, 24 de maio de 2007
HISTÓRIA DA AMAZONAS
A estrutura foi feita com pedaços dos quadros de uma Harley e de uma Indian 1200 de 1950, enquanto a parte inferior foi construída artesanalmente e, incrível, foi aprovada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP.
Depois de "criar" a Motovolks, que deu origem à Amazonas 1600, o mecânico e seu sócio resolveram fazer um novo modelo, sempre utilizando motor VW, porém com transmissão por eixo cardã. O resultado foi a BRASIL 1.600, que (NOTICIA DA ÉPOCA) "deverá entrar em breve em produção". Luiz Antonio acaba desligando-se do grupo FERREIRA rodrigues (AME AMAZONAS MOTOCICLETAS ESPECIAIS) e associando-se a Jacinto Del Vecchio, e, juntos, fundam a Técnica Paulista de Motos e Acessórios Fora de Estrada Ltda (TEPAMA).
TMA - 1600 Renasce o Mito !
Postado por Beto1100 às 13:46 0 comentários
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Diesel em DUAS RODAS
O próximo passo dos inventores é produzir a Thunder Star em série, além de desenvolver uma sport touring e também uma street com motorização diesel.
O Diesel em duas rodas também foi alvo dos americanos no mesmo período do ano passado. O Exército Americano contratou a empresa HDT para a produção de motos fora de estrada movidas à diesel, o combustível foi escolhido por ser “um combustível de guerra” pois pode ser armazenado de forma mais segura e também é muito econômico.
Postado por Beto1100 às 11:15 2 comentários
A HONDA CB 1300 CHEGA AO BRASIL
Mãos apoiadas nas manoplas, percebi que tanto o manete da embreagem hidráulica quanto o do freio tem re-gulagens (cinco e seis posições, respectivamente), o que deixa a CBzona na medida certa para o tamanho de minha mão.
Os freios possuem dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro e pinças duplas herdadas da CBR 954 Fireblade na dianteira, com disco simples de 256 mm na traseira. No exterior existe a opção de semi carenagem e ABS.
Falando em carenagem, o conceito de estilo naked ainda causa dúvidas.
Motor acionado e o curioso escapamento 4-2-1 emite um ruído grave, porém baixo. Apesar de ter estilo parecido com o da ?velha? CB 1000 Big One, de 1993 (DUAS RODAS nº 220), no que diz respeito à mecânica esta CB 1300F é bem diferente. Além da injeção, o motor de quatro cilindros ganhou um caminhão de torque, passando de 8,9 para 11,9 kgf.m. Como se vê, não é um motor que busca força lá em cima, em alta rotação, mas já a partir de 1.500 rpm pode-se sentir um vigor incomum. Para quem está acostumado a motores de alta rotação é preciso algum tempo para se habituar à CBzona, porque as rotações sobem de forma mais gradual. O grande prazer proporcionado por esse motor é a retomada de velocidade. Com câmbio de cinco marchas, pode-se simplesmente acelerar em última marcha, já a partir de 2.000 rpm, sem precisar recorrer freqüentemente ao câmbio.
Numa época em que a tecnologia costuma vir das competições, a CB 1300 mantém suspensões tradicionais, com amortecedores duplos na traseira e garfo telescópico na dianteira. Todo o conjunto é regulável tanto na pré-carga da mola quanto na velocidade de retorno. Na apresentação da moto durante o Salão do Automóvel 2006 muita gente torceu o nariz para essa suspensão traseira. O toque esportivo fica por conta da balança traseira de alumínio de secção variável. Acostumado com suspensão monoamortecida, o público estranhou e ainda tachou a moto de ?atrasada?. Na verdade a suspensão mono ou bi-choque depende muito da utilização que se destina a moto. Nas esportivas e fora-de-estrada a suspensão mono é mais adequada pela característica mais progressiva. Já nas motos de turismo, urbanas, utilitárias e ?musculosas? a opção pelo sistema de duplo amortecedores se mostra satisfatório.
Na prática, a CB 1300 tem uma boa estabilidade e conforto, também garantida pelos pneus 120/70-17 na frente e 180/55- 17 na traseira. O quadro tubular de berço duplo de aço não chega a ser um equipamento esportivo, mas a moto aceita bem as curvas inclinadas até rasparem as pontas das pedaleiras no asfalto. Pelo menos foi assim que devolvi a moto emprestada: com os pinos limitadores das pedaleiras bem gastos!
O banco em dois níveis é espaçoso tanto para piloto quanto garupa. Pode-se viajar tranquilamente, bom, pelo menos nas estradas européias!
Um dos destaques dessa Honda é o painel destinado aos viajantes, embora seja uma moto com pouco espaço para bagageiros. Entre os instrumentos do painel o mais curioso é uma espécie de trip diário, que marca a distância percorrida desde a primeira partida do dia até desligar definitivamente. Além disso, existe um computador de bordo com dois hodômetros parciais, um totalizador, temperatura externa, termômetro do líquido de refrigeração, relógio e autonomia até o próximo abastecimento. Como de hábito, conta com sistema antifurto HISS.
A velocidade máxima real está além do que se pode suportar sem proteção de uma carenagem, chegando a 232 km/h. Impressionante mesmo é a aceleração, que faz de 0 a 400 metros em 13 segundos e de 0 a 100 km/h em pouco mais de 3 segundos. Ou a retomada de velocidade ela demora cinco segundos para ir de 50 km/h a 100 km/h, especial para quem gosta de sair rápido das curvas sem trocar de marchas constantemente. Na estrada, a velocidade de cruzeiro pode ser facilmente na faixa de 150 km/h (ê Europa!) desde que seu pescoço sobreviva por muito tempo. Da mesma forma que corre, também freia muito bem. O conjunto é mais do que suficiente para o uso da CBzona, diria que até é exagerado. Já existe a opção de freio ABS no modelo 2007 lançado na Europa e Estados Unidos.
O motorzão cobra caro pelo desempenho.
Outro aspecto impressionante é o acabamento. Como sempre, a Honda cuidou de detalhes como peças de alumínio escovado, pintura impecável e até um porta-objetos sob o banco com volume suficiente para colocar um par de capas de chuva. E claro que também tem alguns pontos fracos. Um deles é a suspensão traseira que se mostrou um pouco ?áspera? em alguns momentos, mesmo com a regulagem intermediária.
A CBzona 1300 está prevista para chegar ao Brasil ainda no primeiro semestre, o preço ainda não foi divulgado mas deverá ficar na casa dos R$ 50.000 para concorrer diretamente com a nova Bandit 1200S e até com outras nakeds como Buell e Ducati. Em breve saberemos como a nossa versão (tropicalizada) se comportará nas estradas brasileiras.
Essas big nakeds acima de 1.000 cc nasceram em função de duas necessidades. A primeira de ordem técnica: com a rápida evolução da tecnologia, as esportivas exigiam motores cada vez mais potentes e eficientes em regime de alta rotação. No entanto sobraram muito bons motores de quatro cilindros que ainda poderiam ser muito bem aproveitados em motos com destinação mais mansa. Foi assim que surgiram as ?muscle bikers? (motos musculosas), com motores de alta potência, simples, mas com mais eficiência em rotações intermediárias. O outro motivo foi estratégico. Muitos motociclistas não conseguiram (ou não quiseram) acompanhar essa ?corrida armamentista? das fábricas em busca de motos cada vez mais potentes. Assim, é possível ter uma 1.000, 1.200 ou 1.300 na garagem de casa sem necessariamente se sentir um piloto de corridas.
Postado por Beto1100 às 10:44 0 comentários
V-Max brilha com mais 600 cc
Seguindo o mesmo caminho da antecessora, a V-Max 1800 também foi apresentada inicialmente como uma moto-conceito e, após agradar o público em exposições e pesquisas, finalmente será produzida em série, tomando assim o lugar da antiga versão 1200. O motor terá a mesma concepção, um V4 de 1800 cc ainda sem ficha técnica divulgada, entretanto, é estimada uma potência próxima dos 200 cv, será praticamente uma drag bike
No mercado americano a nova versão receberá uma grande modificação. O nome será Star V-Max, provavelmente para dar mais força à linha existente, a Custom Star. Nos outros mercados o nome permanecerá o mesmo.
A V-Max é uma moto que nasceu para rodar em linha reta. Muitos pilotos já salientaram a dificuldade para fazer curvas e a limitação de frenagem, no entanto, nenhuma dessas peculiaridades tirou o brilho do modelo que sobreviveu durante tanto tempo e com o lançamento da nova V-Max 1800 deverá brilhar ainda mais.
Postado por Beto1100 às 10:29 0 comentários
terça-feira, 22 de maio de 2007
Mais um terreno na Rodv. Bandeirantes
Terreno vendido na Bandeirantes: brinde SRAD750
Mais um tombo!!! A zica tá solta...
Pessoal, vamos pilotar com mais prudência.
Postado por Beto1100 às 14:22 2 comentários