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Insane Riders Race Team Motogrupo: 2011

domingo, 3 de julho de 2011

Salão Duas Rodas 2011

Vem ai o maior evento para os amantes de motocicletas da América Latina.



A 11°edição do Salão Duas Rodas que acontecerá nos dias 4 a 9 de outubro no Pavilhão de Exposições do Anhembi, Zona Norte da Cidade de São Paulo.




Novos modelos, acessórios e o que há de mais moderno em equipamentos para nós.




Nessa edição acontecerá simultaneamente a 13°edição do ARENA CROSS, a competição mais tradicional de Motocross do País, com a participação dos maiores pilotos Nacionais e Internacionais.


Claro que nós estaremos por lá.


Se ver alguém com uma camiseta do Grupo INSANE RIDERS, venha trocar uma idéia com a gente.




































quinta-feira, 24 de março de 2011

MOTOVELOCIDADE NO BRASIL



Fico feliz em ver os níveis dos pilotos nos campeonatos que estão acontecendo aqui no Brasil.


Muitos pilotos gostam de se divertir nos autódromos sem a pretensão de algum tipo de retorno financeiro, mais creio que os campeonatos estão se tornando um excelente caminho para quem queira viver como piloto e até mesmo tentar algo fora do brasil.


Eu particularmente acho que a motovelocidade no Brasil está engatinhando, mas ao mesmo tempo vejo principalmente por muitos, que há um esforço enorme na divulgação dos eventos em vários estados brasileiros.


Com tudo isso, não é tão simples assim, alguns pilotos recebem propostas para correrem em equipes, mais as taxas que terão que pagar para usar a estrutura é exorbitante.


Não entendo isso, pois se são pilotos capazes de andar na ponta, porque pagar? Sendo que ao meu ver, teriam que receber!


Conversando com um piloto, ele me disse que gastou cerca de R$31.000,00 na temporada do Paranaense 2010, sem contar o investimento na moto. Imagine quanto custaria correr o Pirelli SBK pagando tudo do próprio bolso. Para o piloto se promover sozinho fica quase impossível.

As competições estão cada vez mais caras, a motovelocidade no Brasil está se tornando uma verdadeira máfia, tanto nos preços praticados, como na maneira que as oportunidades de locação dos autódromos estão sendo apresentados aos interessados.


A cada corrida vejo mais divulgações e creio que essa "euforia' não acabe tão cedo, porque está tendo um bom retorno de mídia, veja o caso da Kasinski. Participo de um fórum onde eles estão todos animados, falando que a moto é maravilhosa, que chegou na ponta das 500 milhas, etc... “Até parece que a moto chegou sozinha, que o mérito é somente dela e não de um piloto muito experiente contratado para divulgar a marca” (risos)


Mesmo o autódromo tendo pouco público em dias de corrida com motocicletas, a divulgação na mídia está fazendo toda diferença.


Marcas, stock car, Copa Porche etc... Todos possuem inúmeros patrocinadores, porém esse investimento nas motos ainda é muito tímido.


Um investimento para correr o Pirelli SBK, por exemplo, fica muito alto, somente quem tem muita verba pode se aventurar nesse tipo de esporte.


Agora se falarmos de condições e organizações dos autódromos aqui do Brasil, acho melhor sentar no banco de sua moto, por a cabeça no guidão e começar a chorar desde já.
No quesito financeiro, fica sendo até desleal, pois existem pessoas investindo muito alto nas motos, sem falar em motos que estão com preparações livres ou mesmo a vistoria inexistente para saber se a moto se enquadra na categoria que ela está correndo.

Isso tudo limita muito a entrada de pilotos novos, mas como disse no começo do texto, estamos engatinhando. Sei que temos que começar de alguma forma, certo ou errado estamos fazendo nossa parte para ver o crescimento da motovelocidade no Brasil, mesmo que para serem os beneficiados, nossos netos.


Acho que deveríamos começar a pensar na adequação dos autódromos já utilizados para Track Days e provas de motovelocidade, para em um médio prazo tentar trazer a Moto GP de volta ao Brasil.


Os campeonatos ainda pecam nas organizações, as pistas não são adequadas para as motocicletas e estão a cada corrida nos trazendo mais mortes e acidentes feios.


Interlagos não foi feita para o motociclismo de alta velocidade, muros e poucas áreas de escapes á tornam-se perigosa de mais, não é a toa que o MotoGP não homologa a pista.


Poucos pilotos mais experientes sabem disso e sabem onde aliviar a mão, porém os organizadores deveriam também ter a mão pesada em ditar regras que diminuíssem os riscos.


Com tudo isso, gostaria de terminar essa matéria esclarecendo que mesmo com tudo isso, local de acelerar é no autódromo e não nas rodovias.


(Faça o que eu digo, mais não faça o que eu faço)


Fabiano Toledo

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O direito de I.R. e VIR !

Recentemente o amigo Fernando Aguiar, proprietário de um Blog, escreveu uma matéria muito interessante já abordada por nós aqui do Insane Riders.

Parabéns Fernando, pela excelente matéria, são pessoas como você que precisamos no meio das motocicletas esportivas.
Mostrar para o Estado, que não estamos dormindo e que corremos atrás de nosso direito de I.R e vir com segurança.
Como disse você. "queremos I.R para um passeio e não ter que voltar de carona para casa"
Para acessar o Blog e ler a matéria na integra acesse:











quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Yamaha XJ6 x Kawasaki ER6

Teste Comparativo Feito pelo Piloto Carlos "Pássaro" Integrante do Insane Riders

Para quem não teve a oportunidade de ter comprado na época a revista Duas Rodas, segue uma cópia para simples visualização.
Nosso amigo infelizmente sofreu um grave acidente com a sua ER6 no ano passado, mais já está em fase de recuperação, logo mais nas pistas com a gente.
É isso aê Pássaro, obrigado por fazer parte da nossa família e levar o nome do grupo.





quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

INFORME-SE MELHOR

Hoje em dia com o crescimento absurdo de adeptos ao mundo das motocicletas esportivas, deu-se também o crescimento de pessoas que acharam um ótimo negócio para se ganhar dinheiro e com isso, agora vemos inúmeros cursos como, trackday, clínicas etc.

Com tudo isso podemos nos perguntar: - E a qualidade? E a segurança nos autódromos?

Sabemos muito bem que, quem compra um motocicleta que ultrapassa facilmente a barreira dos 200km/h e se dispõe a andar em autódromos, está sujeito a beijar o asfalto, porém, será que os instrutores não tem uma parcela de culpa nestes acidentes?

Já presenciei algumas atitudes inadequadas em autódromos, tais como:

1°Aluno em treino de iniciantes correndo com a moto usando mais a loucura do que mais precisamente a técnica ensinada pelo instrutor. Será que esse aluno já não deveria ter sido tirado da pista antes de acontecer algo mais grave?

2°Alunos com um pouco mais de experiência querendo encontrar o seu limite, na mesma bateria que um iniciante que apenas está ali para aprender um pouquinho mais e não cair com a esposa nos passeios.

3°Já vi inclusive nesses TrackDays um cara rodando dentro do autódromo de Interlagos de calça jeans, acredita nisso? Como um instrutor e o responsável pelo evento autorizaram uma coisa dessas?

Onde está a qualidade? Será que com o intuito apenas financeiro não está caindo à qualidade desses eventos?

Será que não cabe aos instrutores e profissionais da área, tentar conscientizar os novos adeptos das motocicletas esportivas que eles estão sentados em cima de pequenos foguetes e que isso não é um “brinquedinho de gente grande” como muitos escrevem nas camisetas e sites de relacionamentos?

Não estou aqui para simplesmente falar mal dos cursos apresentados hoje em dia e sim mostrar o que anda acontecendo por ai.

Moto não é carro, digo isso, pois quando se compra um carro novo você vai à loja, tira os plásticos do banco e vai embora. Já uma motocicleta é bem diferente, porque existem ajustes de guidão, manetes e principalmente de suspensão. Tudo isso de acordo com a altura e peso do piloto.

Agora a pergunta: - Será que as concessionárias se preocupam com esses ajustes no ato da entrega da moto ou apenas ativam as motos?

Conheci no mês passado em Interlagos, um iniciante que tinha acabado de comprar uma Kawasaki Z1000 e ganhou um mini curso da concessionária.

Acreditem ou não, mais o coitado acho que foi em uma loja qualquer de acessórios e o vendedor empurrou o que ele tinha disponível naquele momento, pois estava vestido com uma calça, bota e luva da marca Fox, porém, de MotoCross, acredita nisso?

A única coisa que estava adequada para o tipo de lugar e moto que ele estava era a jaqueta e o capacete.

Juro que fiquei com pena dele, porém não falei nada.

Com o absurdo crescimento no Brasil de vendas de motocicletas também está crescendo o número de maus vendedores e produtos imitando os originais, que acabam colocando em risco a vida do piloto.

Deixo aqui um conselho:

- Antes de comprar uma moto, entrar em um curso ou comprar equipamentos, se informe antes, a internet está ai para nos ajudar.