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Insane Riders Race Team Motogrupo: SP Vai multar motos nas Estradas

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

SP Vai multar motos nas Estradas

Governo diz que tráfego de motocicletas nos corredores entre veículos está proibido no Estado a partir do carnaval. Será proibido tanto na cidade como na estrada.

O governo paulista vai aumentar a fiscalização de motocicletas nas estradas estaduais neste carnaval. Cerca de 2,2mil policiais rodoviários ficarão em passarelas e ao longo das rodovias para punir infrações.
O principal objetivo é impedir o tráfego de motos entre as faixas de rolamento, no espaço entre veículos, algo que será adotado como norma de agora em diante.

Medidas para conter acidentes
•Ações Estaduais

•Fiscalização:
Polícia Rodovíaria paulista vai realizar a Operação Cavalo de Aço para coibir infrações dos motociclistas

• Corredores: Policiais ficarão em passarelas para identificar motociclistas que circulam entre as faixas de rolamento

• Caminhões: Fica suspenso o tráfego de veículos de carga pesada

• Bafômetro: aumento de 150% do efeito da Polícia Rodoviária nas estradas. Motoristas serão submetidos a testes de bafômetro para checagem do consumo de álcool

•Ações Federais:

• Valor das Multas: O governo pretende enviar ao Congresso medidas de trânsito rigorosas. O valor das multas pode subir pelo menos 60%. Uma infração grave passaria de R$191,54 para R$312,21

•Criminalização: motoristas embriagados podem passar a responder criminalmente. Condutores autuados duas vezes em velocidade de 50% acima da permitida, no período de um ano, também podem ser incriminados

•Velocidade máxima: em estradas sem sinalização, a velocidade máxima passaria de 1100 para 80 quilômetros por hora

•Celular: Falar ao celular no volante pode se tornar infração grave ou gravíssima

•Lei Seca: amanhã entra em vigor proibição da venda de bebida alcoólica em rodovias federais.

•Jornada:Conselho Nacional de trânsito estuda medir a sonolência de condutores de ônibus e caminhão para evitar acidentes.
No dia 21, a justiça de Mato Grosso fixou em 8 horas a jornada diária máxima dos caminhoneiros.





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