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Insane Riders Race Team Motogrupo: O Salva Vidas

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

O Salva Vidas

Os atuais equipamentos de segurança tem muita tecnologia e passam por estudos rigorosos em vários detalhes.


O Salva-Vidas, esse é o slogans da Dainese; e não é para menos,pois quantas vezes não vimos os pilotos de MotoGP e Motovelocidade caírem em alta velocidade e nada sofrerem. Os atuais equipamentos de segurança têm muita tecnologia e passam por estudos rigorosos em vários detalhes. Quando pensamos em equipamentos sempre nos vem à cabeça uma pequena lista de marcas de prestigio, mas as lojas estão lotadas de artigos mais econômicos.

Para muitos pode ser uma questão de moda, porém, deve-se ter em mente que por trás de cada artigo de proteção existe todo um desenvolvimento tecnológico. Há uma série de fatores a considerar quando se compra algum equipamento para andar de moto.

Um protetor de coluna da marca”Lopez” pode ser externamente uma cópia quase perfeita de um desenvolvido por um renomado e poderá custar menos da metade, porém, você se arriscaria a cair com ele?

Esse é um dos problemas que se encontra em muitos usuários de motos, pois a maioria compra as roupas de proteção, pelo preço, sem pensar que esta tem de cumprir sua função em caso de queda.

Muitos motociclistas têm uma percepção de segurança que assusta. Vemos pela ruas algumas pessoas utilizando capacetes desafivelados, com viseiras raladas e muitos nem o utilizando, e ainda trafegando pelas ruas e estradas com camisetas, bermudas e chinelos. Sem a mínima consciência de segurança

Você tem que saber escolher entre as variedades de equipamentos que encontrará. Existem, diferenças fundamentais entre os diversos fabricantes do segmento.

Há aqueles que criam e desenvolvem produtos com alta tecnologia, máxima qualidade, eficiência, e outros que simplesmente copiam sem se preocupar com os materiais e testes de qualidade de seus produtos. Para desenvolver um bom equipamento, é necessário ter um departamento técnico específico e fazer uma série de testes em protótipos. Além disso,o método habitual para provar as novas soluções inclui as competições, mas nem os pilotos cairão de propósito ou usarão macacões que não confiem. Os grandes fabricantes dispõem de laboratórios de pesquisas que permitem analisar as características dos mais diversos tipos de material e comprovar a sua eficiência, para depois homologar e ainda controlar a matéria-prima para a fabricação de seus produtos, cumprindo com o controle de qualidade exigido.

Tudo isso tem um alto custo, que é repassado para o consumidor final. O problema das empresas que não desenvolvem esses estudos é que o produto talvez não funcione, o material pode apresentar defeitos ou ser de pior qualidade...ou não, pois algumas industrias menos reconhecidas vêm se empenhando e melhorando a qualidade de seus produtos.

Às vezes, encontramos produtos idênticos, mas a maioria das cópias, em seu íntimo, são inferiores. É certo que o melhor tecido interno atualmente é o Gore-tex(trata-se de uma membrana sintética, impermeável que permite que a umidade interior saia), e também existem dezenas de imitações das mais diversas qualidades. A Dainese possui o D-Dry; a Alpinestars, a Dry Star e a Spidi, a H2Out, por exemplo, e apostam sua reputação ao dizer que são eficientes quanto o original, mas ainda assim sabem que os consumidores preferem o Gore-Tex, entretanto, mantém seus produtos em sua linha.

Ao comprar uma moto, normalmente, ficamos meses decidindo a melhor opção e observamos todas as alternativas possíveis.

Não estamos dizendo que devemos dedicar o mesmo tempo e esforço para comprar um par de luvas, mas ao menos não devemos comprar a primeira, sem observar as suas qualidades

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